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terça-feira, 27 de novembro de 2012

Fetaema denuncia conflitos agrários na cidade de Codó


15 de novembro de 2012 às 09:05
A Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Maranhão (Fetaema) apresentou na manhã desta quarta-feira (14), em entrevista coletiva, informes sobre várias denúncias de conflitos por terra no município de Codó (a 291 quilômetros de São Luís).
Segundo dados da Fetaema, existem 12 comunidades vivendo conflitos agrários em Codó:
Lagoa do Leme, Santa Joana, Puraquê, Santa Maria dos Moreiras, Três Irmãos, Monte Barro, Queimadas, Mata Virgem, Vergel, Santa Rita dos Moisés, Matões dos Moreiras e Buriti Corrente.
Cerca de 654 famílias (quase três mil pessoas) estão ameaçadas.
O descaso por parte dos órgãos públicos quanto à regularização de terra no Maranhão foi um tema que mereceu destaque durante a entrevista coletiva.
'O governo estadual, por meio do Instituto de Terras do Maranhão (Iterma), e o federal, representado pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), têm de acompanhar com um olhar mais humano os problemas pelos grandes latifundiários do agronegócio', denunciou Maria Lúcia Vieira, diretora de Política Agrária da Fetaema.
Outros pontos, como a situação dos quilombolas codoenses, do trabalho escravo, da grilagem de terra, das constantes ameaças, também foram abordados pela Fetaema.
'Não podemos permitir o desrespeito às comunidades tradicionais e aos quilombolas. Temos imagens de jagunços armados ameaçando as famílias em Codó. Não é possível cruzarmos os braços e observarmos essa realidade como se estivesse longe de nós, pois ela acontece bem debaixo dos nossos olhos. Muitas vezes, a própria polícia, que deveria proteger os cidadãos do campo, é justamente quem aterroriza as comunidades, a mando dos grandes ‘coronéis’ locais', disse Maria Lúcia Vieira. Na coletiva também estiveram presentes, representantes de duas comunidades de Codó.
No rosto de cada um deles, estava estampado o medo do terror que assola estes povoados. 'Ouvimos muito o lamento das mães quanto à ameaça de perderem seus filhos ou maridos. Temos medo de perder nossa terra. Muitos deixaram de andar sozinhos', afirmou Mário Sérgio, trabalhador rural do povoado Bom Jesus.
Pedro da Silva, presidente da Associação Quilombola de Santa Maria dos Moreiras, declarou que, apesar das constantes ameaças, vai resistir às pressões dos latifundiários do agronegócio.
'Vamos continuar na luta. Quero acompanhar meus filhos crescerem. Quero abraçar meus netos, dentro da terra que vem dos meus avós. Nossas famílias estão unidas e confiantes de que a justiça será feita', disse o trabalhador rural.
No próximo domingo (18), representantes da Fetaema vão a Codó, onde participam de uma grande reunião com trabalhadores rurais de várias comunidades envolvidas em conflitos agrários no município.
http://www.jornalpequeno.com.br/2012/11/15/fetaema-denuncia-conflitos-agrarios-na-cidade-de-codo-236528.htm

'Maranhão corre o risco de virar um dos estados mais violentos do país'


DEPUTADO ADVERTE:
POR MANOEL SANTOS NETO
O líder da Oposição na Assembleia Legislativa, deputado Marcelo Tavares (PSB), adverte que o Maranhão corre o risco de se transformar em um dos estados mais violentos do Brasil. O alerta foi dado na sessão da última quarta-feira (14), durante a votação de um requerimento do deputado Bira do Pindaré (PT), solicitando a convocação do secretário de Estado da Segurança Pública, Aluísio Mendes, para que prestasse esclarecimentos sobre as razões do aumento da criminalidade em São Luís.
Com o voto unânime da bancada governista, o requerimento foi rejeitado pelo Plenário. Durante a sessão, tomando por base levantamentos realizados pela Redação do Jornal Pequeno, os deputados Marcelo Tavares e Bira do Pindaré argumentaram que a cidade de São Luís chegou ao fatídico número de 572 homicídios neste ano. Em São Paulo, no mesmo período, foram 1.064, o que representa proporcionalmente cinco vezes mais incidência de homicídios na capital maranhense.
Para o líder oposicionista, cabe ao governo do Estado a culpa pelo aumento da violência no Maranhão. 'A maior responsável por essa situação é a governadora Roseana, que faz um governo omisso, fraco e que quebrou o Estado. Essa é que é a verdade: o Maranhão hoje está quebrado novamente e a governadora está endividando o Maranhão em mais R$ 4 bilhões e mais uma vez não resolve os problemas da segurança pública do estado. São cada vez menores os recursos destinados à área da prevenção e do combate à criminalidade', declarou Marcelo Tavares.
Ele fez questão de frisar que a bancada da oposição não trabalha com o sentido de criar um ambiente de terra arrasada no Maranhão. Tanto Marcelo Tavares quanto Bira do Pindaré foram à Secretaria de Segurança Pública, junto com outros deputados, para conhecer de perto o Sistema de Videomonitoramento da Região Metropolitana de São Luís recém-implantado nas principais avenidas da capital.
'Durante esta visita', afirmou Marcelo Tavares, 'nós conhecemos o sistema de câmeras, e eu pessoalmente até elogiei a iniciativa para mostrar que nós da oposição não queremos a política da terra arrasada. Nós queremos um estado mais seguro para os maranhenses, mas não é isso que a governadora Roseana quer. Por essa razão, o Maranhão caminha irremediavelmente para se tornar o estado mais violento do Brasil'.
Marcelo Tavares lembrou que a governadora Roseana, ao tomar posse, fizera a promessa de que as pessoas poderiam voltar a sentar nas portas das suas casas, pois o sistema de segurança pública do Estado iria melhorar.
'Infelizmente, não foi isso que aconteceu. A situação se agrava, cada vez mais, e nós da oposição queremos é ajudar, nós queremos nos somar a qualquer iniciativa que possa dar mais segurança ao povo do Maranhão. Nos preocupa que o Maranhão se aproxima de ser o estado mais violento do Brasil. Isto é muito ruim para todos nós, porque não sabemos quando a violência pode bater à nossa porta, já que pode bater à porta de qualquer pessoa', ressaltou Marcelo Tavares.
http://www.jornalpequeno.com.br/2012/11/18/maranhao-corre-o-risco-de-virar-um-dos-estados-mais-violentos-do-pais-236672.htm

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Queremos Justiça!!! ao Companheiro João Paulo (INFCAR)


Deputado João Paulo Cunha é conhecido e respeitado por mim  por  sua dedicação ao povo pobre,nos últimos 30 anos. João ajudou os pobres camponeses, quando os outros apenas falaram; e viraram as costas.
Os camponeses de Rondônia e Amazonas, como as favelas de Osasco conhecem João. Paulo e gostam de ter a presença dele em seu meio. Os outros; gostam dos pobres na hora das eleições, critica os camponeses dizendo: “precisa acabar com os sem terras ou os sem terra acabam com Brasil" Nos sabemos que as vítimas do massacre do Corumbiara, foram abandonadas pela justiça, judiciário e governo. João Paulo assumiu a luta dos camponeses de Corumbiara. Mas não tem ninguém mais cego do que  aquele  que não quer ver e; nosso governo não gosta de saber o que aconteceu no massacre. Claudemir  Ramos foi preso sem arma, foi torturado com outros. Este rapaz de 20 anos foi obrigado comer terra ensopado com o sangue dele. Bateram nele e deixaram lhe como morto; foi jogado no caminhão com os outros mortos. Talvez o pior fosse ver um amigo  forçado  comer os miolos do amigo dele...abriram a cabeça com moto serra. A criança assassinada pelas costas 07 anos, pequena Vanessa, morreu e os grandes fizeram nada. Mulheres abusadas etc e etc. João Paulo Auxiliou com a abertura do processo simplesmente com a intenção de ajudar sem exigir nada em troca.  Mas, ter poder em Rondônia não esta na lei.  O julgamento foi uma farsa Tudo isso foi julgado pela Organização dos Estados Americano, Brasil participe, mas não aceitou o pedido dos advogados deles. O caso da Irma Dorothy em Pará foi outra coisa que não podemos entender. O assassino foi condenado e o mandante pegou 20 ou 30 anos. Menos do que um ano ele esta na rua graças ao STF  Osias que matou Adelino Ramos pai do Claudemir  ficou preso mas depois de 6 meses voltou para Rua para morrer, Ozias foi assassinado mas o mandante ficou livre para dar risada na cara da família e continuar a destruição da  floresta.
 Claudemir Ramos foi preso sem arma, só maquina fotográfica barata (fotografar) para registrar o massacre no campo, mas quebraram a máquina na cabeça dele. Condenado, ele achou melhor fugir do que passar o tempo na  penitenciária Urso branco em Porto Velho.....nosso ministro da justiça sabe os mortos naquele inferno? Agora ele é fugitivo da Injustiça e morte do Urso Branco, Porto Velho, o caso dele esta na Comissão de Constituição Justiça e  Cidadania pedindo a anistia para ele e os outras vítimas da terra. João Paulo Cunha fez muito por nós. Estamos esperando justiça, você deve estudar o caso (Ver. abaixo).
Nos, do Instituto Adelino Ramos, sempre pedimos conforme a Lei do Pais.Em 26/ 10/2007 pedimos segurança para os camponeses, mas nada foi feito,O movimento Camponês Corumbiara pediu varias vezes. Dois anos atrás os madeireiros com os pistoleiros Luiz,Ozias,Ceará popó e etc,  falaram  bem claro que o lugar da gente não era lá ,até o tenente da força tarefa que foi  vistoriar o floresta da Parque Curuquetê avisou ao grupo. Adelino Ramos( Dinho) estava em Manaus.Procurei ajuda,  mas foi João Paulo que salvou a gente lá.  Pouco  depois, Adelino Ramos foi morto  pelo Ozias. Eu agradeço João Paulo  Cunha pela ajuda de salvar nosso pequeno grupo no Curuquetê no  município de Lábrea Sul do Amazonas. Muito pessoas não sabe oque está acontecendo no campo, na floresta na cadeia. Acho; uma pessoa que quer ser juiz, diretor do Ibama, do Incra,  da Igreja, deve ficar pelo menos 6 meses morando com as pessoas que eles querem servir. A lei do livro é uma coisa, mas a lei da vivência é outra.  Obrigado João Paulo ,obrigado Adelino, Obrigado Claudemir que sofreram pelo nosso país. Mais fatos     1)helena@wgo.com.br    http:www.cidh.org   Comissao internacional dos direitos humanos  0.E.A./ser/1/V/II-119-11/marco 2004  Relatorio No.32/04 -caso11111.556-Corumbiara-Brasil-marco 2004.

Osasco 22/11/2012 

Pe Bernard Leo Dolan
Do Instituto Adelino Ramos e                             
 Presidente do Comitê Nac. Solidário aos camponês amazonas 

terça-feira, 20 de novembro de 2012

QUEREMOS JUSTIÇA !!!

Nosso querido!!! padre Leo esta em Brasilia, no congresso nacional fazendo uma visita aos deputados federais em cada gabinete, levando a verdade do massacre de Corumbiara e pedindo aos deputados que façam justiça com seu voto ao projeto de lei 2000/2011 que se aprovado, dará anistia aos sobreviventes do massacre de Corumbiara vamos torcer e pedir a Deus que de tudo de certo, Padre Leo es um profeta de verdade que defende seu povo um verdadeiro missionário de Jesus cristo Que Deus de muita saúde e força! missionário igual padre leo de mil tira um obrigado Padre leo por defender esta causa o Sr, nunca mediu esforços pela causa do povo sofrido,explorado,massacrado neste Brasil dos capitalistas .

sábado, 17 de novembro de 2012

ESTA É PARA VOCÊ QUE VIBROU COM A AÇÃO DO STF NO "JULGAMENTO" DO "MENSALÃO DO PT".QUE NÃO VIU POLITIZAÇÃO NO "JULGAMENTO"

QUE É UMA PESSOA ÉTICA, HONESTA... JUSTA. QUE CLAMA POR JUSTIÇA!
A missionária católica americana Dorothy Stang, 73, foi assassinada com seis tiros no município de Anapu (PA). Ela trabalhava havia mais de 20 anos no Estado e defendia causas ambientais e trabalhadores sem-terra.antes de receber os disparos que lhe ceifaram a vida, ao ser indagada se estava armada, Ir. Dorothy afirmou «eis a minha arma!» e mostrou a Bíblia. O fazendeiro Vitalmiro Moura, o Bida, acusado de ser o mandante do crime, havia sido condenado a 30 anos de prisão.


Carbono 14

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

“CARTA DE ESCLARECIMENTO SOBRE O MASSACRE DE CORUMBIARA” PREZADOS (as) DEPUTADOS (as):

 Nós do Instituto Adelino Ramos, viemos por meio desta, repudiar as inverdades de fatos inexistentes exposto em seu voto em separado do projeto de lei 2000/2011. Moreira Mendes não condiz com a verdade, em colocar números desconhecidos. Ex: fala em 500 famílias quando na verdade eram 624 famílias. Fala de 194 soldados e 46 agentes da COE (Comando de Operações Especiais do estado de RO)
Quando havia mais de 600 homens fardados. Sendo oficialmente soldados e agentes um Total de 240 homens. Considerando que eram somente 600 homens fardados, se eram 240 da corporação, 360 homens vieram de onde? Isso claramente caracteriza o que já sabemos, existiam jagunços fardados. No dia do massacre em 09 de agosto de 1995, podemos dizer com propriedade que a maioria dos fardados estavam calçando com. Ki chutes, botas carrapetas e tênis. Enquanto uma minoria usava coturnos. Sabemos ainda que existiu uma pequena quantidade de soldados que foram de fato obrigados a cumprir a "ordem" e até consideramos os soldados condenados vítimas, por exercício de seu dever, neste sentido Claro que o comando sim que deveria responder por este ato vergonhoso, considerado um dos maiores massacres que já se viu na história deste País. Deputado Moreira Mendes, perguntamos: estava ou esteve no local para falar com tanta propriedade no assunto? Ainda com fatos inverídicos? Quem lhe passou tais informações? No dia 17 de julho daquele mesmo ano o senhor coloca que houve o primeiro "confronto" entre sem terras e policia militar, mas contradiz ao mesmo tempo em que confirma o ocorrido afirmando uma verdade RESULTA UM SEM TERRA FERIDO A BALA, Fala que em 20 de Julho de 1995, o Juiz determinou que a polícia militar.Providenciasse um maior grupo de agentes para o cumprimento da liminar e que a medida fosse cumprida com "PONDERAÇÃO E CAUTELA” a fim de que fosse evitado um novo "confronto". No dia 09 de agosto o acampamento de sem terras foi atacado as 02h00min da manhã e isto é Arbitrário, pois não pode, Durante a noite antes das 06h00mn da manha, a polícia apenas pode entrar em caso de emergência. Não podem ser  sem consentimento, está cometendo o crime de invasão. E os Sem terra foram atacados o que é ainda pior. Sem direito de defesa e o Senhor ainda fala que foi ação de legitima defesa, de quem? Os sem terras foram rendidos, amarrados, torturados, massacrados e Humilhados. Crianças que assistiram seus pais submetidos a todas as barbáries... Vanessa criança de 07 anos que foi assassinada com tiro pelas costas. Mulheres que foram estupradas, usadas como cavalinhos para carregar fardados nas costas, grávida que sofreu tortura,homem obrigado a comer miolo de seu companheiro morto e cabeça aberta com motosserras,outros obrigado a comer sangue com terra, .pessoas desaparecidas que até hoje não foram encontradas,exame de balística que não feito em todos.O senhor ainda fala que:a legítima defesa quando a posse é ameaçada;desforço imediato quando a posse é perdida.que legitima defesa é esta? Que ataca sem direito de defesa enquanto crianças, homens e mulheres dormem? E ainda fala que esta respeitável casa de lei esta sendo usada para que criminosos sejam anistiados que ninguém está acima da lei. De fato este senhor deputado Moreira Mendes defendendo a impunidade deste ato Hediondo, manipulando e omitindo fatos. Realmente aparenta estar acima da lei. Não temos a intenção de causar atritos ou Discórdias, estamos apenas buscando justiça de direito e para que tenham maior conhecimento dos fatos verdadeiros do MASSACRE DE CORUMBIARA através do relatório de Helena mesquita e vários depoimentos gravados em vídeo pelas vítimas e algumas que inclusive morreram por sequelas das torturas. Relatório Helena mesquita segue em anexo.
Link Helena mesquita http://www.ub.edu/geocrit/sn/sn119-41.htm Histórico na integra do Massacre.

Osasco, 08 de novembro de 2012- SP
                                 
Clauceli T Ramos                                                              Pe Bernard Leo Dolan
Presidenta do Instituto Adelino Ramos.                             Presidente do Comitê Nac. Solidário